Não escrevo sobre dor, só às vezes.
Até parece. hihi
Meu às vezes são sempre, pra mim.
Eu penso em coisas quando estou só, na verdade, eu só penso quando estou só.
Não me culpe. Eu não imagino as palavras no papel,
minha mente sempre procura a tela. meus dedos a tecla.
Escrevo tudo como se fosse para alguém ouvir.
Eu leio o meu mundo. Eu só vivo no meu mundo. Eu tento sobreviver.
Adoro o não, o poder que o não me dá.
Repito as historias. Reescrevo e percebo que estava tudo ruim.
Eu apago e começo outra vez. É sempre o mesmo conto.
Amigos, amor, dor, amor e espera: dor de novo!
Só a mim essa rotina não cansa, porque, o que deveria ser normal é diferente,
às vezes chega a ser uma surpresa. Odeio surpresas. mentirinha.
Não resisto, dor faz parte de mim, droga!
O texto é sobre mim! EU desisto.
Sou eu quem entrega as cartas, pelo menos dessa vez.
O jogo não tem vencedor, nem fim, só se minha mente inventar.
E ela sempre terá um plano, a não ser que esteja cansada demais.
Te mandei para bem longe se continuar me encher com essa besteira.
Você é um grande idiota. Talvez até nós sejamos, às vezes.
Nesse caso eu só lamento.
Não quero nada da vida, não tenho regras e se tudo der errado eu dou o meu jeito.
Eu sempre dou, não é mesmo?
Gosto da verdade, nua e crua.
Sem verdades não há fofoca, nem ao menos escolhas.
Dor? Já disse que não escrevo sobre dor! haha
Te desejo boa sorte, eu já cansei.
Sou a sua segunda feira, sua preguiça e principalmente o foda-se que desejas gritar aos quatro cantos. Quando terei coragem?
No começo era para ser sobre mim, e agora nem sei mais.
É da minha natureza ser livre, não importa por quanto tempo eu tento ser boa,
eu não consigo esconder essa minha parte, menina má.